Não desejo correntes cromadas, descuido no traje... (Des) Alinho.
Do substantivo masculino nada quero a não ser a sua liberdade em desfazer o que faz sentido.
Quero me fazer grande e desordenada, sem meio, começo e muito menos fim, quero seguir o meu caminho, pois que graça haverá em retas sem sinuosas curvas?
Quero preencher os meus espaços vazios, me organizar em palavras, mesmo que o meu silêncio fale mais, diga mais, grite mais, asa quebrada...
Sou impulsiva, quando desejo conhecer algo em mim ou em outros, abro a caixa de pandora, não me importa o feitiço, (des) alinho.
Do substantivo masculino nada quero a não ser a sua liberdade em desfazer o que faz sentido.
Quero me fazer grande e desordenada, sem meio, começo e muito menos fim, quero seguir o meu caminho, pois que graça haverá em retas sem sinuosas curvas?
Quero preencher os meus espaços vazios, me organizar em palavras, mesmo que o meu silêncio fale mais, diga mais, grite mais, asa quebrada...
Sou impulsiva, quando desejo conhecer algo em mim ou em outros, abro a caixa de pandora, não me importa o feitiço, (des) alinho.
Autora:Rubia
É importante seguir alguns impulsos,mas é mais importante ainda agir refletidamente, pois alguns impulsos nos levam a despenhadeiros antevistos nem que seja por lampejos da "alma", vamos dizer assim.
ResponderExcluirO que é legal é perceber que seu texto monstra que tem a coragem necessária para enfrentar o desconhecido, pois nunca se sabe o que sairá da caixa de Pandora. Parabéns!
Tanto tempo...porém os textos permanecem impactantes e atuais. Gostei de reler...
ResponderExcluirMaravilha! Obrigada pela visita.
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