A saudade é uma presença psicológica... Eu creio nisso também. Então, quero escancarar as minhas portas e gritar: Abre-te Sésamo! Tire dentro de mim todas as presenças ausentes, me faz sempre alegre e me ensina o caminho de volta, pois ontem saí sem destino e me deparei em muitos labirintos. Os meus olhos viram... Agora, se fecham para não ver torpes presenças...
Abre-te Sésamo! Pois quero fazer das minhas ilusões nefastas vontades de cortar muitos elos e desaprender a acreditar no óbvio... Quem sabe dizer em melodia que desejo jogar minhas tristezas “num pano de jogar confetes”...
Abre-te Sésamo! Para que eu possa completar a trajetória da maratona dos sonhadores e desbravar a terra do sem fim para contar minhas histórias...
Abre-te Sésamo! Não desejo ser uma Persona non grata, quero os meus querubins, minhas hortênsias, lírios, mini rosas vermelhas e o perfume de jasmim...
Abre-te Sésamo... ”Há tantas violetas velhas sem um colibri”...
Abre-te Sésamo! Pois quero fazer das minhas ilusões nefastas vontades de cortar muitos elos e desaprender a acreditar no óbvio... Quem sabe dizer em melodia que desejo jogar minhas tristezas “num pano de jogar confetes”...
Abre-te Sésamo! Para que eu possa completar a trajetória da maratona dos sonhadores e desbravar a terra do sem fim para contar minhas histórias...
Abre-te Sésamo! Não desejo ser uma Persona non grata, quero os meus querubins, minhas hortênsias, lírios, mini rosas vermelhas e o perfume de jasmim...
Abre-te Sésamo... ”Há tantas violetas velhas sem um colibri”...
Autora:Rubia
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