Das revoluções tecnológicas, seus novos conceitos e sua liquidez moderna. Esse foi o tema que fluiu de uma resenha animada entre pais preocupados e atentos ao futuro, onde esse futuro está inserido o bem mais precioso: nossos filhos.
Nós pais, ascendentes a modernos somos muitas vezes pagadores de “micos”, e para acompanhar os nossos desbravadores da velocidade temos que nos munir de ferramentas necessárias para desvendar códigos, e é assim que momentos de encontros como esses são necessários para conhecer o mundo novo, mundo de relações de bolso” expressão usada no livro Amor Líquido de Bauman, para se referir a instantaneidade de como elas acontecem e dissolvem-se.
E das inovações, velocidades, moldagens, redes, domínio das moléculas, no meio do caminho, não uma pedra como frisou Drummond, mas um prego de ponta e cabeça, resistente a tudo isso, imutável ao tempo, assim defendeu um amigo.
De todas as “viagens” intituladas lunáticas ou não, essa foi sem dúvida a mais irreverente da noite, o p r e g o como tema principal, o ator central roubando a cena das nossas crianças no mundo da invisibilidade, deixando-as como coadjuvantes apenas hahahahahahaha me divertem muito noites assim... Mesmo depois, já em minha caminha, na penumbra do meu quarto, fiquei a remoer palavras, gestos, cenas hilárias e cada defesa empolgada ao prego. Como um simples prego pode ter tanta importância? Defendido com veemência, como só um doutorando no ápice de sua defesa, se empolga em minúcias daquilo que ele conhece tão bem. O prego é mesmo ”O PREGO” e todos concordamos com a defesa acalorada, estávamos mesmo atônitos em nos descobrir leigos e até insensíveis diante de tão inusitado assunto, sinceramente nunca havia pensado num prego dessa forma tão minuciosa. E enquanto nossas crianças entravam e saiam de suas brincadeiras, nós em círculo esmiuçando o prego não sentíamos o tempo passar...
O prego foi mesmo o prato principal da noite, defendido positivamente como um herói que resistiu a teia da tecnologia, perpassando por tempos de transformação sem deixar de ser apenas um prego. “E não me venha com churumelas”, faltou essa frase famosa no final do discurso que com certeza teria nos dado o prazer de boas risadas.
Nós pais, ascendentes a modernos somos muitas vezes pagadores de “micos”, e para acompanhar os nossos desbravadores da velocidade temos que nos munir de ferramentas necessárias para desvendar códigos, e é assim que momentos de encontros como esses são necessários para conhecer o mundo novo, mundo de relações de bolso” expressão usada no livro Amor Líquido de Bauman, para se referir a instantaneidade de como elas acontecem e dissolvem-se.
E das inovações, velocidades, moldagens, redes, domínio das moléculas, no meio do caminho, não uma pedra como frisou Drummond, mas um prego de ponta e cabeça, resistente a tudo isso, imutável ao tempo, assim defendeu um amigo.
De todas as “viagens” intituladas lunáticas ou não, essa foi sem dúvida a mais irreverente da noite, o p r e g o como tema principal, o ator central roubando a cena das nossas crianças no mundo da invisibilidade, deixando-as como coadjuvantes apenas hahahahahahaha me divertem muito noites assim... Mesmo depois, já em minha caminha, na penumbra do meu quarto, fiquei a remoer palavras, gestos, cenas hilárias e cada defesa empolgada ao prego. Como um simples prego pode ter tanta importância? Defendido com veemência, como só um doutorando no ápice de sua defesa, se empolga em minúcias daquilo que ele conhece tão bem. O prego é mesmo ”O PREGO” e todos concordamos com a defesa acalorada, estávamos mesmo atônitos em nos descobrir leigos e até insensíveis diante de tão inusitado assunto, sinceramente nunca havia pensado num prego dessa forma tão minuciosa. E enquanto nossas crianças entravam e saiam de suas brincadeiras, nós em círculo esmiuçando o prego não sentíamos o tempo passar...
O prego foi mesmo o prato principal da noite, defendido positivamente como um herói que resistiu a teia da tecnologia, perpassando por tempos de transformação sem deixar de ser apenas um prego. “E não me venha com churumelas”, faltou essa frase famosa no final do discurso que com certeza teria nos dado o prazer de boas risadas.
Autora: Rubia
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