sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

O contra ataque da ninja

Pense como deve ser trabalhoso ser uma ninja com suas tantas ações guerreiras, ter que saber usar o caminho sempre silenciosamente, pisando devagar, sem nem um mísero som no assoalho. E os seus poderes? Ahhhhhhhhhh seus poderes, recheados de muitas técnicas e mistérios. Quem já não sonhou em algum momento ser uma ninja? surgindo do nada, tendo como pano de fundo apenas uma fumaça, que pode ser de qualquer cor, o que vale mesmo é a emoção de ser... Ninja. Fico pensando em coisas assim, no contexto ou fora dele, mas pensando, porque pensando posso construir coisas, mesmo as não palpáveis tomam forma, é só ter o poder da imaginação, ai não precisa ser ninja, nem estar ninja, nem ter desejo ninja, é só fechar os olhos, ou não... Posso deixá-los bem abertos também pra me deixar levar na aventura de ser...
Com tudo isso, pretendo mesmo é confabular travessuras em dias amenos á sombra de grandes árvores e relembrar gargalhadas soltas e pensamentos velados, regados a muitos brinquedos e ao som de passarinhos. Dias assim, aparentemente normais, mas prazerosos, enriquecedores mesmos, dias da ninja se revelar e descobrir pessoas em flor, interessantes e com muito pra contar e acrescer. E o que é da natureza ninja nesses dias livres é o risco em pisar em folhagens secas pretendendo ser silenciosa, que insucessoooo até para a cautelosa e intitulada ninja, pois elas, as folhas te revelam a cada pisada graciosa, não tem jeito. E se da vida o melhor é colher desejos, melhor também é ignorar as espadas em línguas afiadas que não são de ninjas, pra que as quero? Então, o que fazer? Se deixar... Simplesmente.


Autora: Rubia

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Sou simples e disposta para as boas coisas. Amo o belo, mas a minha admiração maior é na alma. Por isso eu escrevo, e como diz Clarice... "Escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro...” Então, eu vou desabrochando a cada dia, com esperança, determinação, amor no corazón, tecendo minha vida, tal como uma linda aranha tece a sua fenomenal teia... Escrevo, sobretudo, "Porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, às vezes chorando"... Romântica? Profunda? Complexa? Não sei, traduza-me...